Luís Patraquim conheceu o "Roterdão", em 2011. Foi "amor à primeira vista" e é neste emblemático espaço, no Cais do Sodré, que materializa 30 anos de djing, sempre focado no que de melhor se faz atualmente no Indie, eletrónica e pop/rock.

Tudo começou com os primeiros discos a rodar no "Sudoeste", Bairro Alto, no início dos anos 90. Pouco depois, o "Incógnito" enriqueceu o seu repertório, mergulhando em novos estilos e géneros musicais, dividindo as noites com a cabine do "Bar XXIV de Julho". Em 1994, este último deu lugar ao "Gringo's Café", na frenética Av. 24 de Julho. Ali foi DJ residente até 96, altura em que abraçou a pista do "Blues Café", durante seis anos.  Dividindo o djing com o jornalismo, rumou a Coimbra, onde foi DJ residente no "Scotch Club", seguindo-se a "Destilaria", em Torres Novas.  Voltou para Lisboa, passou pela cabine do "Hard Rock Café", em 2007 e um ano depois, juntou o seu nome ao coletivo de djs que preenche a programação do Arena Lounge, do Casino Lisboa. Parceria que mantém até hoje. Passou pelos rooftops do Sky Bar (Hotéis Tivoli Av. Liberdade e Oriente), mas é no Cais do Sodré que Luís Patraquim continua a ritmar o "Roterdão" e as pistas de dança do "O Bom o Mau e o Vilão", "Pensão Amor", "Oslo", "Povo" e "Bar do Cais", comprovando que ninguém fica de fora dos seus sets.